Diferentes tipos de Sistemas Operacionais para Servidores

No post de hoje vamos descrever as principais diferenças de sistemas operacionais comuns de desktops para sistemas voltados exclusivamente para servidores,

Para funcionar, todo servidor precisa de um sistema operacional, seja ele um pequeno servidor desktop para um escritório até um servidor blade corporativo que compõe um cluster de armazenamento de um grande datacenter.

Trata-se do software básico que gerenciará o sistema e que deve ser definido de acordo com cada aplicação. Dentre esses principais sistemas operacionais estão distribuições Linux como Red Hat, Unix, Solaris e diversas versões do Windows Server da Microsoft e VMWare que entregam além de recursos especificos para esses ambientes também a possibilidade de fazer a virtualização de maquinas entregando para o ambiente um aproveitamento melhor do recurso instalado no HOST (maquina física)

Além do sistema operacional, dimensionar corretamente a aplicação, o poder de processamento necessário, o número de usuários que utilizarão o sistema e a necessidade de futuros upgrades são bons indicativos para que o gestor de TI faça a escolha certa do melhor servidor.

Alguns servidores corporativos ou “enterprise” fornecem maior possibilidade de gerenciamento e expansão, maior redundância de hardware e sistemas operacionais mais sofisticados.

Fizemos um video falando sobre em nosso canal do YouTube através do link abaixo você pode conferir:

Caso tenha gostado não deixa de curtir e compartilhar e e ficou alguma dúvida estamos a disposição por aqui.

Idrac e Ilo para Servidores Dedicados

O que é IDRAC?

Integrated Dell Remote Access Controller é uma ferramenta adicional que permite acessar via navegador/console todos os recursos do servidor remotamente, como se o equipamento estivesse próximo fisicamente e de uso exclusivo para servidores DELL que tenham esta placa controladora especial.

Caso seu servidor seja de outro fabricante ou seja um modelo sem o suporte ao IDRAC ou ILO da HP, você pode utilizar o serviço de KVM.

Os dados de acesso serão disponibilizados na entrega do servidor.

Não diferente o ILO é o recurso da HP que entrega a mesma solução para gerenciamento remoto do servidor.

Servidores HP (Hewlett Packard) geralmente tem etiqueta escrito “iLO 3 Default Network Settings”, ou algo parecido, onde principalmente o número, pode ser diferente. Mas, o que é a iLO nos servidores HP?

A sigla iLO significa “Integrated Lights Out”, sendo um recurso que permite gerência remota e acesso a informações importantes nos servidores HP. Confira abaixo algumas informações e recursos que podem ser encontrados nos servidores da HP através da iLO.

Antes de citar qualquer recurso, vale lembrar que os recursos podem ser disponibilizados ou não, dependendo da versão da iLO e alguns recursos como o KVM, podem exigir licenciamento especial.

Em geral ambas as soluções de fabricantes diferentes permitem monitorar e configurar alguns recursos como os descritos abaixo:

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HomeServidorO que significa iLO nos servidores HP?
O QUE SIGNIFICA ILO NOS SERVIDORES HP?Servidor 22 de outubro de 2016 0 Rodrigo Cardoso
Hewlett-Packard, HP, iLO, Servidor
Servidores HP (Hewlett Packard) geralmente tem etiqueta escrito “iLO 3 Default Network Settings”, ou algo parecido, onde principalmente o número, pode ser diferente. Mas, o que é a iLO nos servidores HP?

A sigla iLO significa “Integrated Lights Out”, sendo um recurso que permite gerência remota e acesso a informações importantes nos servidores HP. Confira abaixo algumas informações e recursos que podem ser encontrados nos servidores da HP através da iLO.

Antes de citar qualquer recurso, vale lembrar que os recursos podem ser disponibilizados ou não, dependendo da versão da iLO e alguns recursos como o KVM, podem exigir licenciamento especial.

VISÃO GERAL (OVERVIEW)
A visão geral do sistema permite ter acesso a algumas informações importantes básicas do servidor. Como número de série, product ID, a versão da ROM (BIOS) principal e a versão da ROM que está gravada como backup. Também é possível identificar o servidor através do nome do computador (hostname), versão do firmware da interface de gerenciamento da HP (Hewlett Packard iLO), verificar se o servidor está ligado ou desligado, ligar a led de identificação (UID Indicator), entre outras informações.

TEMPERATURAS
É possível verificar a temperatura do ambiente e de diversos componentes, como módulos de memória, fontes de alimentação, placa-mãe, processador e etc. E como a temperatura está diretamente ligada aos fans do computador, também é possível verificar se os fans estão operando normalmente ou se estão com algum problema, e também verificar a velocidade de rotação (RPM) de cada fan.

ENERGIA
A alimentação elétrica dos servidores é de grande importância, sendo muito importante ter alimentação redundante. Com a alimentação redundante o servidor continua ligado, mesmo se uma das fontes de alimentação apresentar algum problema, seja na fonte instalada no servidor ou seja no caso de um no-break que apresentou algum problema. Pela iLO da HP é possível verificar quais fontes estão ligadas, o nível de consumo atual do servidor (potência em watts), se a alimentação do processador (VRM) está ok, e até mesmo verificar qual o modo de energia está confiurado, como o modo equilibrado, modo de economia de energia ou modo de alta eficiência.

PROCESSADORES
Alguns dos servidores mais básicos, e consequentemente mais baratos, de hoje em dia tem capacidade para apenas um processador, porém servidores maiores (e mais caros) possuem a possibilidade de trabalhar com mais de 1 processador. Também através da iLO da Hp, é possível ter acesso a algumas informações do processador (ou processadores) instalado no servidor. Informações tais como: Velocidade (clock) do processador, quantidade de núcleos e threads, se é capaz de executar instruções de 64 bits ou não e quantidade de memória cache (L1, L2 e L3).

MEMÓRIA RAM
É possível identificar quantos slots de memória RAM estão disponíveis, quantos estão em uso, qual o tamanho de cada módulo instalado, o clock de trabalho de cada módulo e a qual processador pertence cada módulo (para o caso de servidores que suportam mias de um processador).

LOG DE EVENTOS E LOG DE GERENCIAMENTO
Logs são muito importantes, pois eles permitem saber o que está acontecendo com o servidor. Se uma das fontes de alimentação parar de receber energia da tomada por alguns instantes, o log registrará esta falha elétrica. Quando um usuário acessar a interface iLO da HP e efetuar login (ou logout, caso já esteja logado), este evento também será registrado no log da iLO.

KVM / CONSOLE REMOTO
Esta função depende da licença da iLO que foi adquirida com seu servidor, pois na versão básica a função de KVM pode ser limitada ou nem funcionar (depende do servidor). Esta função é muito importante para ter acesso a tela do servidor, basicamente, é como se você estivesse utilizando um Teclado (K = Keyboard), um monitor (V = Vídeo) e um mouse (M = Mouse) fisicamente conectados ao servidor, porém, é uma interface virtual, permitida pela iLO. O KVM permite que você acesse até mesmo a BIOS do servidor, faça alterações, saia da BIOS e acompanhe toda a inicialização do servidor, exibindo todo o POST e permitindo interação até mesmo com uma controladora RAID por exemplo.

Se você tiver a licença gratuita da iLO da HP, talvez você consiga acessar o KVM enquanto o sistema não iniciar (Windows / Linux / etc). Após a inicialização do sistema, o KVM informa que seu servidor não possui a licença necessária para continuar a utilizar o recurso.

MÍDIA VIRTUAL
Assim como o KVM, é possível emular a inserção de uma mídia física no servidor (CD / DVD) e configurar essa mídia virtual para boot, tudo isso através da rede. O uso de mídia virtual também depende de licença paga.

LIGAR O SERVIDOR REMOTAMENTE
Desligar o servidor remotamente é fácil, basta ter acesso ao servidor via TS, VNC ou SSH (no caso do Linux) e executar uma função para desligar o servidor. Mas, e para ligar o servidor, quando o servidor está em um data center à 50 km ou mais do local que você está? E pior, não tem uma pessoa que consiga ir até o local e ligar rapidamente este servidor (já tive problemas assim com um data center, o servidor só foi ligado no dia seguinte, mesmo com o problema tendo ocorrido no horário comercial), o que você faz?
Se você tiver configurado a interface iLO e tiver acesso à mesma, você pode ligar o servidor remotamente, com apenas alguns poucos cliques. No caso da iLO da HP, existem opções que permitem “pressionar” o botão por um instante, manter o botão de power pressionado, até que o servidor desligue, desligar o servidor e ligá-lo automaticamente na sequência ou simplesmente fazer o reset do servidor.

Nos preparamos também um vídeo no youtube falando sobre o assunto e reportando sobre um erro comum de idrac na linha da 20 dos servidores DELL. Espero que tenham gostado desse conteúdo, estamos sempre à disposição para o que precisarem como especialistas em servidores.

Servidores em Cluster

Você sabe o que é cluster? ⠀

Palavra em inglês que significa “aglomerar”, “agrupar”, dentro da Tecnologia da Informação (TI), cluster significa integrar dois ou mais computadores para que trabalhem simultaneamente no processamento de uma determinada tarefa.⠀

Saber o que é cluster consiste em entender que se trata da conexão entre dois ou mais computadores com o propósito de melhorar o desempenho dos sistemas na execução de diferentes tarefas.⠀

Em quais situações essa solução é útil?

Os nodos costumam ser computadores simples de desempenho mediano, portanto, os Clusters se mostram uma alternativa de poder usufruir mais dessas máquinas.
Com a junção desses computadores, configura-se um sistema de processamento capaz de realizar funções que seriam muito mais custosas se fossem feitas por computadores mais rebuscados.
Além disso, os Clusters são utilizados quando os conteúdos são críticos ou os serviços precisam de disponibilidade e processamento imediatos, como por exemplo provedores de internet ou sites e-commerce, que demandam alta disponibilidade e balanceamento de carga de forma escalável.
Certamente você já assistiu Titanic. O filme campeão de diversas premiações teve os gráficos renderizados numa plataforma de Cluster Paralelo nos laboratórios da Digital Domain.
Diversas organizações, pesquisadores e empresas dos mais variados segmentos utilizam clusters para aumentar seus níveis de operações.

Quais são os modelos de Cluster?

O Cluster se apresenta como uma alternativa para atividades ininterruptas, como sistema bancário, em que não pode haver perda de dados.
Cada modelo pode ser mais especificamente uma solução melhor do que outro dependendo da atividade. Os principais modelos são:

  1. High Performance Computing Cluster(Cluster de Alto Desempenho);
  2. High Availability Computing Cluster(Cluster de Alta Disponibilidade);
  3. Load Balancing Cluster(Cluster de Balanceamento de Carga);
  4. Combinação High Availabilty e Load Balancing;
  5. Processo Distribuído/Processo Paralelo.

1 – High Performance Computing Cluster(Alto Desempenho):

Esse modelo é usado para aplicações quando o assunto é processamento, pois é capaz de analisar dados e realizar cálculos complexos num curto período de tempo.
Portanto, o Cluster de Alto Desempenho permite processamentos tenham bons resultados num curto período de tempo mesmo que haja milhões de instruções numa só tarefa.

2 – High Availability Computing Cluster(Alta Disponibilidade):

Cluster de Alta Disponibilidade tem como objetivo manter o funcionamento das aplicações. Por exemplo: Conforme dito acima, um dos motivos do Cluster ser escolhido é não poder ter pausa nas atividades, correto? Portanto, o Cluster de Alta Disponibilidade faz com que a paralisação seja a menor possível caso o sistema pare de funcionar.
Para atender esta demanda, este modelo  trabalha com ferramentas de monitoramento, replicação de sistemas e computadores para substituição das máquinas que tiverem algum tipo de problema, além de, evidentemente, geradores de energia.

3 – Load Balancing Cluster(Balanceamento de Carga):

Todos os nodos se responsabilizam pelas tarefas que estão sendo executadas, sendo o tráfego de requisições entrante ou de recursos, estes são distribuídos para os nodos desse sistema.
Toda a força desse tipo de arquitetura é realizada através do resultado da união de todos os recursos unidos. Além disso, o modelo Load Balancing prioriza a performance, ou seja, caso algum nodo falhe, ele é retirado do sistema e a tarefa é distribuída entre os demais.
Empresas que atendem alta demanda em sites, que usam torres de servidores (webfarm) usam o modelo Load Balancing.

4 – Combinação High Availabilty e Load Balancing:

Não é necessário usar apenas um dos modelos citados. Usa-se conforme a necessidade da demanda, por isso, é possível combinar as características desses dois modelos.
Como por exemplo, servidores web, FTD ou e-mails precisam de ambas funcionalidades para funcionar.

5 – Processo Distribuído/Processo Paralelo:

Processo Paralelo aumenta a disponibilidade e desempenho para as aplicações, que costumam ser de grandes tarefas. Essas grandes tarefas podem ser divididas em pequenas tarefas distribuídas ao redor dos nodos como se fossem um supercomputador paralelo. Por isso, esse modelo é bastante associado ao Beowulf da NASA e são usados para computação científica e análise financeiras, tarefas que demandam muito poder de processamento.

Nós fizemos um vídeo também no youtube falando sobre o tema, fique a vontade para conferir por lá.

Servidor de Arquivos e sua aplicação.

Servidor de arquivos.

Servidor de arquivos ou fileserver é um serviço, sistema de armazenamento ou computador voltado para armazenar e compartilhar arquivos como documentos, planilhas ou vídeos através de uma rede local ou remota por dispositivos conectados como PCs, notebooks, tablets ou celulares.⠀

O conceito server ou host é definido como o local onde são armazenados dados como documentos, fotos, banco de dados, backup, aplicativos e demais informações a serem compartilhadas.⠀

Para que serve?

Em uma empresa, o servidor de arquivos tem diversas finalidades muito importantes e úteis para o dia a dia, tais como:

  • possibilitar o gerenciamento de pastas compartilhadas;
  • possibilitar pesquisas de arquivos rapidamente;
  • permitir o compartilhamento de arquivos entre computadores deste servidor;
  • possibilitar que diversos usuários tenham acesso ao mesmo servidor;
  • permitir que esses usuários troquem informações e dados que fazem parte da rotina de trabalho.

Para funcionar corretamente, o servidor de arquivos precisa de um sistema operacional específico. O sistema permite maior controle, já que os documentos ficam todos concentrados no servidor.

Quais são as vantagens do servidor de arquivos?

O servidor funciona para hospedar todos os documentos e conta em uma rede intranet para receber e enviar os dados entre os colaboradores com muita rapidez. Outro benefício é que as empresas poderão fazer backups dos dados, armazenar dados remotos e criar senhas de acesso para conteúdos exclusivos, por exemplo.

Com a organização dos arquivos, os dados da empresa ficarão centralizados, é possível gerenciar todas as informações, controlar o acesso e permitir a migração de arquivos entre usuários da rede. O controle também permite melhorar a proteção, inclusive com backup de segurança.

O acesso remoto à rede é um dos grandes benefícios para o modelo atual de trabalho de diversas empresas. De onde estiver, o funcionário autorizado pode acessar documentos e compartilhar dados, desde que esteja autorizado, com login/senha. Isso garante mais praticidade para trabalhar em casa ou durante uma viagem.

O que eu preciso para escolher um servidor de arquivos?

Com uma internet mais rápida e um servidor de qualidade, a imagem de uma empresa diante dos seus clientes fica muito mais profissional. Algumas informações são essenciais para escolher o servidor mais adequado para uma empresa. Por isso, é preciso identificar os itens abaixo:

  • Porte da empresa;
  • quantos dispositivos estarão conectados ao servidor;
  • principais atividades da empresa (compartilhamento de dados, quantidade de arquivos e formato dos mesmos);
  • Volume de dados existentes
  • Analise de quanto a empresa gera mensalmente de informações.

Quais os tipos de servidor de arquivos ?

  • Servidor em Nuvem – SaaS
  • Servidor Físico com sistema operacional especifico.
  • NAS / DAS / SAN

Os pontos acima são fundamentais para definir a capacidade de armazenamento do servidor, lembrando que, pelo fato de centralizar todos os dados de uma empresa, o backup é essencial, por questão de segurança!

Caso precise de um auxilio para escolher seu servidor ideal ou esta precisando de uma cotação conte conosco.

Nuvem Hibrida, entendendo as Vantagens.

Nuvem Híbrida é um ambiente computacional que associa computação em nuvens públicas, privadas e ambientes locais, permitindo que os dados e aplicativos sejam compartilhados entre elas. Cada plataforma desempenha funções distintas dentro da mesma organização.

Ou seja, a empresa poderá manter aplicativos ou dados sigilosos em uma plataforma de computação em nuvem, enquanto que aqueles menos sensíveis e que exigem maior poder computacional poderá optar pelo servidor local. Ou utilizar do recurso para Disarter Recovery caso haja parada completa ou parcial de recursos em sua infraestrutura.

A ideia em si não é tão nova, mas os avanços recentes na área de Tecnologia da Informação permitiram que essa combinação prosperasse no mercado de Infraestrutura. Seu principal objetivo é satisfazer uma ampla gama de casos de uso e cenários de implantação complexa.

Com a Nuvem Híbrida, o Profissional de TI poderá executar as atividades com alta complexidade por meio de uma rotina de administração mais ágil e flexível.

A nuvem híbrida oferece uma plataforma consistente seja em ambientes em nuvem pública, privada, bare-metal ou virtual. Com isso, você tem a sua disposição um conjunto de recursos essenciais para o mundo atual, incluindo velocidade, agilidade e portabilidade e redução de custos.

  • Escale horizontalmente ou verticalmente sem refazer aplicações
  • Obtenha mais valor dos seus investimentos em TI
  • Reforçe a estabilidade e a segurança
Nuvem híbrida

Preparar minha infraestrutura para o futuro

Você fez grandes investimentos em infraestrutura, aplicações, processos e políticas. Mesmo pressionado para adotar novas plataformas e tecnologias, você não pode jogar fora os ativos que você já possui. A solução é equilibrar a adoção de novas tecnologias e abordagens com o suporte e a modernização dos sistemas críticos existentes.

Projetar arquiteturas para qualquer nuvem

Prepare-se para o futuro incrementando a infraestrutura que você já possui. Proporcione consistência entre ecossistemas de TI, estimule a colaboração, use dados para gerar insights e ofereça suporte a medidas de segurança e conformidade.

Seja qual for seu desafio de TI, a MSServer e Cloud consegue te entregar ambientes otimizados para suas funções.

O que são Servidores de Banco de Dados

Você sabe o que são os Servidores de Banco de dados?

Servidores de banco de dados são aplicações ou equipamentos dentro de um sistema computacional usados para armazenar e gerenciar dados de forma estruturada. Como software, um servidor de banco de dados é o processo interno que cuida dos dados armazenados dentro de uma estrutura cliente-servidor.

O termo pode ainda se referir tanto ao hardware (servidor físico) quanto ao software usado para executar um banco de dados, de acordo com cada contexto.

Servidor de banco de dados também é a forma de descrever um computador com alto poder de processamento e que hospeda um ou mais bancos de dados, localmente ou na nuvem.

Finalidade dos Servidores aplicados a Storage

Nesse Post você vai descobrir como são classificados os storages, como esses sistemas funcionam e porque eles são tão importantes para datacenters, empresas e residências. ??

Storage é um equipamento voltado para armazenar os dados de servidores, da rede local de empresas e residências ou mesmo de um celular. Traduzido do inglês, o termo significa armazenamento e também se aplica a hard disks, pen-drives, memórias, caixas e espaços alugados para armazenar objetos.

A maioria dos sistemas voltados para o armazenamento podem ser classificados como storages. Por ser uma definição muito genérica, é comum encontrarmos o termo quando nos referimos a memórias de vários tipos de dispositivos, espaços livres para locação e soluções corporativas para o armazenamento de dados.

Dentro da área de tecnologia, os storages podem ser memórias, discos e sistemas de armazenamento voltados manter informações e aplicativos sempre seguros e disponíveis.

Esses sistemas podem ser implementados como servidor de arquivos, fazer backup, ser um espaço de armazenamento na nuvem ou ser uma área para centralizar, processar ou compartilhar dados.

Somos especialistas em soluções para armazenamento de dados e distribuidores de marcas conceituadas.
Fale conosco e traga seu projeto, nossos especialistas estão prontos para ajudar a melhorar a infraestrutura de dados de sua empresa.

Hansowares, como se Prevenir!

São vários os fatores que contribuíram para o crescimento da área de segurança eletrônica em 2021 dentre elas, vigência da lei geral de proteção de dados – LGPD.

Empresas que aderiram ao trabalho em homeoffice, empresas que foram forçadas a se digitalizar, empresas que migraram suas aplicações locais para a nuvem, empresas que migraram da nuvem para soluções locais por conta de custos recorrentes.
O mercado de TI em geral cresceu e com ele as oportunidades de negocio, em contra partida rackers e pessoas mal intencionadas também notaram essa crescente e buscam constantemente brechas para roubar informações, utilizar recursos de servidores de forma indevida, sequestro de informações, vírus e todo tipo de golpe.

Visto esse cenário ressaltamos a importância de blindar seu ambiente, firewalls e bons anti-virus ajudam e muito inibir esses tipos de ataques.

HANSOWARES

Esse nome causa arrepios em muitos profissionais da área de tecnologia, é um tipo de virus que criptografa todos os arquivos do computador e geralmente não há como reverter a não ser que seja pago um valor de resgate das informações.

Para profissionais da área de infraestrutura é uma enorme responsabilidade protejer seu ambiente de ataques do tipo e garantir que mesmo que aconteça haja formas de restaurar as informações.

Aqui estão alguma dicas para inibir ataques, recuperar e assegurar seus arquivos e computadores.

– Implanção de Firewall. (Permite o controle dos pacotes que entram e saem de sua rede).
– Anti-Virus. (Identificam pacotes com conteúdo malicioso e evitam sua execução).
– Backup em nuvem. (Mantém a cópia de seus arquivos em outro ambiente completamente apartado).
– Boas Praticas de uso. (Não instalar softwares de sites não confiaveis e não executar arquivos de e-mails suspeitos “fishing”, são as mais relevantes).

Conte sempre com um profissional de sua confiança para orientar sobre
as melhores práticas, afinal quanto vale as informações de sua empresa?

O que são Servidores em Alta Disponibilidade.

Hoje falaremos sobre o conceito de alta disponibilidade e porque contar com recursos desse tipo pode melhorar a confiabilidade da sua infraestrutura.

Soluções de alta disponibilidade geralmente têm hardware e software redundantes que disponibilizam o sistema, apesar das falhas.
Eles evitam pontos únicos de falha garantindo que a operação não fique indisponível.

Dentro de um infraestrutura de rede, temos algumas características fundamentais para a entrega dessas soluções, são elas:

Nobreaks e geradores de energia.
Dispositivos de rede como firewalls e switches, que garantem também a gestão dos links e conexões.
Servidores em Cluster (Agrupados).
Softwares que permitem a configuração desses ambientes. (Geralmente Hypervisores).
Podem funcionar como:
– Balanceador de carga (Balanceia as cargas entre os hardwares disponíveis)
– Fail Over (Em caso de falha de hardware o outro assume).
– Nuvem Híbrida e MultiCloud. (Entregam infraestruturas em locais diferentes)

Estruturas com essas características são peça chave para evitar a interrupção de sistemas e empresas, principalmente as com altos fluxos de dados e filiais. Bons gestores de infraestrutura precisam garantir que tudo esteja em produção reduzindo possíveis prejuízos e aumentando a produtividade da empresa por meio da tecnologia.

Como diz o velho ditado:
“Quem tem dois tem um, quem tem um não tem nenhum”.

Servidores Locais ou Nuvem?

Servidores Locais ou Nuvem?
É normal você ver na internet profissionais especializados em nuvem defender a migração enquanto empresas de servidores locais defenderem a venda de equipamentos. No meio dessa briga temos pontos fundamentais a serem analisados na hora de fazer essa escolha. Nesse texto vou trazer diferentes opiniões em diferentes cenários e espero ajudar a decidir qual a melhor opção para sua empresa ou projeto no qual você esta responsável.

As principais vantagens citadas em manter seus serviços na nuvem são:

  • Elasticidade (Aumenta e diminui a capacidade com alguns clicks);
  • Segurança;
  • Pagamento por demanda de uso;
  • Isenção de profissionais para gerenciar a aplicação;
  • Manutenção e depreciação.

As principais vantagem em servidor local temos os seguintes pontos:

  • A maior parte do investimento ocorre uma única vez com o hardware se desprendendo dos custos recorrentes;
  • Mantém suas informações na empresa;
  • Não depende de internet para o sistema funcionar;
  • Tem um melhor desempenho por se tratar de um servidor dedicado e não compartilhado.

O que analisar em relação a migração?
Primeiramente deve-se mapear todas as aplicações em produção na empresa e compreender a arquitetura de cada uma delas em termos de:

  • Tipo e versão da aplicação;
  • Versão e patches do sistema operacional;
  • Características de servidor, armazenamento e rede;
  • Perfil e regras de segurança;
  • Interdependências;
  • Performance;
  • Ciclos de utilização.

O que devo mover e o que não devo para a nuvem?
Nem tudo se se deve e nem se pode migrar para a nuvem, alguns exemplos de aplicações são:

  • Aplicações com necessidade de capacidade intensiva de CPU e/ou I/O;
  • Projetos de aplicativos de fornecedores e licenciamento que não possuem estrutura para um ambiente virtualizado;
  • Aplicações proprietárias;
  • Aplicações Legadas.

A MSSERVER pode te ajudar de qualquer forma, seja para uma análise do ambiente Cloud mais adequado, ou venda de servidores físicos usados e seminovos com garantia e manutenções agilizadas. Para qualquer cenário conte conosco.
Abaixo vou comparar o valor de um servidor seminovo físico dedicado e o valor de uma máquina equivalente em alguns Clouds mais sólidos do mercado.
Custo Servidor físico.
Modelo DELL PowerEdge R420 – 1x Processador Quad, 32GB RAM, HD SAS 600GB 15k, Windows server 2012R2 Standard – Valor R$ 7.500,00
Custo mensal em Clouds: (Considerando o dólar a 4 reais)
Amazon – $0,448 por hora – $10,75 Dia – U$ 322 Mês.  R$ 1290,00 por mês – R$ 15.482,88 por ano.
Azure – U$ 1,088 por hora – U$26,112 Dia – U$ 783,36 Mês.  R$ 3.133,44 por mês – R$ 37.596,00 por ano.
Google Cloud – U$0,64 por hora – U$15,46 Dia – U$ 464,00 mês.  – R$ 1.856,00 por mês –  R$ 22.272,00 por ano.
A conta não para por ai pois esses valores serão pagos enquanto houver necessidade de uso da aplicação em produção.
Claro que há vários fatores e cenários envolvidos como:

  • Projetos temporários;
  • Empresas pequenas que não demandam de muito processamento e memória;
  • Localidades;
  • Espaços físicos limitados;
  • Estabilidade de internet;
  • Velocidade de conexão;
  • Tipo de software que utiliza;
  • Segmentos de mercado;

Visto os fatos concluímos que não podemos afirmar de modo geral para quem compensa nuvem ou servidor local sem antes analisar todos os fatores citados no decorrer desse texto.
Espero ter sido o mais imparcial possível e caso não concorde com algum ponto fique a vontade para opinar nos comentários.